Já não crio palavras,
como dantes.
Reutilizo umas quaisquer,
não importa mais.
Já não resgato pensamentos
do esquecimento.
Já não luto contra os meus sonhos,
esses sim são a minha essência.
Agora sou realista,
deixei a escrita de fantasia no passado.
Tornei-me numa pessoa comum,
pelo menos por agora.
Faz-me bem não sofrer
com tudo o que antes
eram palavras e agora são letras soltas.
Sobrevivo a todas
as escolhas forçadas,
a todas as sombras escondidas
num segredo obscuro.
sábado, 21 de maio de 2011
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
filosofias
O tempo passa mas não se ultrapassa.
A felicidade do supremo bem,
pressupõe a libertação do mal.
Quero-te mostrar o caminho,
o sentido para além da morte,
o "aqui e agora" interpretado na nossa língua.
A diferença que nos aproxima,
combate a semelhança que nos torna desinteressantes.
Quero ser imortal,
viver para além da existência,
deixar de ser modelo a seguir,
tornar-me pássaro e voar.
Olho o horizonte,
no ideal da perfeição a eternidade é essencial.
Tudo o que tem um início, o fim atingirá.
Argumentos sem sentido, revelações racionais.
Anseio a igualdade, o fundamentalismo da liberdade.
A felicidade do supremo bem,
pressupõe a libertação do mal.
Quero-te mostrar o caminho,
o sentido para além da morte,
o "aqui e agora" interpretado na nossa língua.
A diferença que nos aproxima,
combate a semelhança que nos torna desinteressantes.
Quero ser imortal,
viver para além da existência,
deixar de ser modelo a seguir,
tornar-me pássaro e voar.
Olho o horizonte,
no ideal da perfeição a eternidade é essencial.
Tudo o que tem um início, o fim atingirá.
Argumentos sem sentido, revelações racionais.
Anseio a igualdade, o fundamentalismo da liberdade.
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